Olá Pessoal!
Tudo bem?
Em todas as aulas e cursos que realizo, bem como nas consultorias e até mesmo bate-papo pela internet sempre me perguntam sobre mercado e ofertas de emprego. Do outro lado da moeda, há sempre um empregador procurando por bons funcionários e solicitando indicações.
Bom, uma dica é se cadastrar-se (empregado ou empregador) em sites de Busca e Oferta de Empregos. Um deles é o Monster Brasil - site brasileiro da empresa líder mundial em carreiras e recrutamento. Eles divulgam, por exemplo, vagas da Google e GE. O site disponibiliza artigos e dicas incríveis sobre carreira, currículo, entrevistas, pesquisas salariais, exemplos de cartas de apresentação, etc. Enfim, uma ajuda e tanto para quem procura por oportunidades/recolocação. Sem falar na visibilidade que se ganha.
E não para por ai! Há também dicas para as empresas, por exemplo, como construir uma marca forte. Outro grande atrativo para os empregadores é o canal do recrutador com artigos e assessoria em seleção, avaliação de desempenho e retenção de talentos.
Com certeza vale a pena se cadastrar e manter-se atualizado com as ofertas de trabalho e em contato com os bons profissionais.
Sucesso a todos!
Patrícia Inêz, PMP
Treinamentos, Gestão, Projetos e Sistemas
+55 (44) 9925-4574 patricia@patriciainez.com.br
http://www.patriciainez.com.br/
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Estimativa de 3 Pontos / Análise PERT no Project 2010
Olá!
Hoje vou falar um pouco sobre as formas de se trabalhar com a variável 'duração' no MS Project 2010. O Project nos permite atribuir o valor da duração das atividades de nosso projeto de 3 formas:
1. Digitação direta do valor no campo 'duração' da tabela de tarefa - o que pode ser feito através de qualquer uma das tabelas de tarefa, do formulário de detalhes, ou mesmo da caixa de diálogo 'Informações sobre a Tarefa'. Basta acessar o campo 'duração' e digitar o valor desejado para a duração da atividade em edição.
2. Estimativa de 3 pontos ou Método PERT - método no qual a duração da atividade é calculada através da média ponderada de três possíveis durações: a duração otimista (para um cenário no qual tudo ocorrerá da melhor forma possível), a duração pessimista (para a hipótese de que o pior possível aconteça) e a duração mais provável que desenha o cenário com maior probabilidade de acontecer. A duração então é caculada como ilustrado na figura abaixo.
3. Cálculo automático através da fórmula D = T/U - método no qual o Project calculará/recalculará a duração da atividade com base nos valores de trabalho e unidade de alocação de cada um dos recursos atribuídos à tarefa.
A segunda forma de definição da duração - Estimativa de 3 Pontos - é então o foco deste post, isto porque a partir da versão 2010 do MS Project a Microsoft - não imagino o motivo - descontinuou a funcionalidade até então presente na ferramenta. Por sorte algumas pessoas já trabalharam no assunto e criaram uma forma de não ficarmos totalmente desprovidos desta formidável rotina.
A solução alternativa, adicionada à ferramenta via Macro, vocês encontram em detalhes no seguinte blog: http://blogs.technet.com/b/projectified/archive/2009/11/24/3296207.aspx A única dica é: os pesos para a média ponderada devem ser definidos da primeira atividade de execução do cronograma, caso contrário a macro não será executada com sucesso.
O 'x' da questão é que ainda não desenvolveram um alternativa que gere os Gantts Pessimista, Mais Provável e Otimista... mas já é uma excelente iniciativa. Parabéns aos autores da rotina.
Caso tenham dificuldade em implementar a rotina, fico a disposição para ajudar!
Abraços
Patrícia Inêz, PMP
Treinamentos, Gestão, Projetos e Sistemas
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Hoje vou falar um pouco sobre as formas de se trabalhar com a variável 'duração' no MS Project 2010. O Project nos permite atribuir o valor da duração das atividades de nosso projeto de 3 formas:
1. Digitação direta do valor no campo 'duração' da tabela de tarefa - o que pode ser feito através de qualquer uma das tabelas de tarefa, do formulário de detalhes, ou mesmo da caixa de diálogo 'Informações sobre a Tarefa'. Basta acessar o campo 'duração' e digitar o valor desejado para a duração da atividade em edição.
2. Estimativa de 3 pontos ou Método PERT - método no qual a duração da atividade é calculada através da média ponderada de três possíveis durações: a duração otimista (para um cenário no qual tudo ocorrerá da melhor forma possível), a duração pessimista (para a hipótese de que o pior possível aconteça) e a duração mais provável que desenha o cenário com maior probabilidade de acontecer. A duração então é caculada como ilustrado na figura abaixo.
Figura 1 - Cálculo da duração PERT (clique na imagem para ampliar)
3. Cálculo automático através da fórmula D = T/U - método no qual o Project calculará/recalculará a duração da atividade com base nos valores de trabalho e unidade de alocação de cada um dos recursos atribuídos à tarefa.
A segunda forma de definição da duração - Estimativa de 3 Pontos - é então o foco deste post, isto porque a partir da versão 2010 do MS Project a Microsoft - não imagino o motivo - descontinuou a funcionalidade até então presente na ferramenta. Por sorte algumas pessoas já trabalharam no assunto e criaram uma forma de não ficarmos totalmente desprovidos desta formidável rotina.
A solução alternativa, adicionada à ferramenta via Macro, vocês encontram em detalhes no seguinte blog: http://blogs.technet.com/b/projectified/archive/2009/11/24/3296207.aspx A única dica é: os pesos para a média ponderada devem ser definidos da primeira atividade de execução do cronograma, caso contrário a macro não será executada com sucesso.
O 'x' da questão é que ainda não desenvolveram um alternativa que gere os Gantts Pessimista, Mais Provável e Otimista... mas já é uma excelente iniciativa. Parabéns aos autores da rotina.
Caso tenham dificuldade em implementar a rotina, fico a disposição para ajudar!
Abraços
Patrícia Inêz, PMP
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Aplicabilidade/Abrangência do Gerenciamento de Projetos
Olá!
Esta última semana, devido a um curso sobre Gerenciamento de Projetos que estou promovendo na cidade de Londrina recebi muitos e-mails perguntando sobre a abrangência da Gestão de Projetos e então resolvi fazer deste o tema do blog, pois pode ser também dúvida de muitos.
Dentre os questionamentos a maior dúvida foi se o tema (Gerenciamento de Projetos) é assunto de interesse de um segmento em específico (indústria, engenharia, etc...). A resposta é não... Gerenciamento de Projetos não está para nenhuma área em específico. Como disse recentemente um amigo, "desde que o homem inventou o fogo ele faz projetos". De fato, estamos sempre envoltos por projetos, quer na vida pessoal quer na vida profissional. A questão é que a maioria das vezes não os tratamos como projetos - não aplicamos qualquer uma das boa práticas da gestão de projetos - e por isso os resultados nem sempre são satisfatórios.
É muito comum as pessoas confundirem Projetos como plantas, desenhos, ou algo apenas técnico, como por exemplo, desenho/plantas utilizados pela construção civil - como "projeto" elétrico, hidráulico, etc...No entanto, projeto é muito mais do que um desenho técnico. Quando falamos em projetos estamos falando, por exemplo de empreendimentos. Vale relembrar aqui a definição formal do PMBOK para projetos - um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Por exclusivo entendemos algo que não seja repetitivo que gere um resultado único/singular, quer seja pelas pessoas envolvidas, pela localidade, pelas características, etc...
Se refletirmos acerca desta definição concluiremos que quase tudo o que fazemos em nossa vida é um projeto: a construção de uma nova fábrica, a ampliação de setores da empresa, a abertura de uma nova filial, a melhoria de produtos já existentes, estudo de mercado/viabilidade, aquela viagem de férias com a família, um curso, um treinamento, a implantação de um novo sistema, uma safra, o lançamento de uma coleção, a implantação de infraestrutura pelo governo, uma campanha publicitária, etc... até mesmo ter um filho é um projeto. Ou seja, sempre que temos uma ideia, um sonho, uma necessidade, um desejo... para realizá-la(o), teremos um projeto. De forma simples e direta, podemos definir projetos como sendo o caminho entre as ideias e a realização. E certamente estamos todos nós envoltos por projetos, quer no âmbito profissional e/ou pessoal. Nossa vida é um projeto! Eu até escrevi um post a este respeito.
Assim, a gestão de projetos que é definida pelo PMBOK como sendo a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projetos a fim de atender seus requisitos - aplica-se a com certeza todos os setores e segmentos da sociedade. Vocês sabiam, por exemplo, que já existem prefeituras/estados adotando consultorias para profissionalizar a Gestão de seus Projetos de acordo com os fundamentos do PMI?! Cada vez mais empresas privadas, públicas e/ou do 3. setor estão buscando profissionais com conhecimentos comprovados (especialização e/ou certificação) para gerir seus projetos. E este é um caminho certo e que traz resultados comprovados - vide post "o Valor do Gerenciamento de Projetos". Como desenvolver algo de forma equilibrada - sustentável - com recursos escassos e baixos orçamentos - cenário de todos nós pessoas físicas ou jurídicas!? A gestão de projetos coloca-se como base para que isso possa aconteça e de forma que os objetivos possam serem então alcançados e alcançados com satisfação de todos os envolvidos.
Tudo isso para dizer a vocês que estudamos em gerenciamento de projetos pode ser aplicado para melhorar a gestão de qualquer projeto (claro, adaptado à necessidade de cada empresa).
É isso! Espero ter esclarecido um pouco sobre a aplicabilidade e abrangência deste fascinante assunto.
Patrícia Inêz, PMP
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Esta última semana, devido a um curso sobre Gerenciamento de Projetos que estou promovendo na cidade de Londrina recebi muitos e-mails perguntando sobre a abrangência da Gestão de Projetos e então resolvi fazer deste o tema do blog, pois pode ser também dúvida de muitos.
Dentre os questionamentos a maior dúvida foi se o tema (Gerenciamento de Projetos) é assunto de interesse de um segmento em específico (indústria, engenharia, etc...). A resposta é não... Gerenciamento de Projetos não está para nenhuma área em específico. Como disse recentemente um amigo, "desde que o homem inventou o fogo ele faz projetos". De fato, estamos sempre envoltos por projetos, quer na vida pessoal quer na vida profissional. A questão é que a maioria das vezes não os tratamos como projetos - não aplicamos qualquer uma das boa práticas da gestão de projetos - e por isso os resultados nem sempre são satisfatórios.
É muito comum as pessoas confundirem Projetos como plantas, desenhos, ou algo apenas técnico, como por exemplo, desenho/plantas utilizados pela construção civil - como "projeto" elétrico, hidráulico, etc...No entanto, projeto é muito mais do que um desenho técnico. Quando falamos em projetos estamos falando, por exemplo de empreendimentos. Vale relembrar aqui a definição formal do PMBOK para projetos - um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Por exclusivo entendemos algo que não seja repetitivo que gere um resultado único/singular, quer seja pelas pessoas envolvidas, pela localidade, pelas características, etc...
Se refletirmos acerca desta definição concluiremos que quase tudo o que fazemos em nossa vida é um projeto: a construção de uma nova fábrica, a ampliação de setores da empresa, a abertura de uma nova filial, a melhoria de produtos já existentes, estudo de mercado/viabilidade, aquela viagem de férias com a família, um curso, um treinamento, a implantação de um novo sistema, uma safra, o lançamento de uma coleção, a implantação de infraestrutura pelo governo, uma campanha publicitária, etc... até mesmo ter um filho é um projeto. Ou seja, sempre que temos uma ideia, um sonho, uma necessidade, um desejo... para realizá-la(o), teremos um projeto. De forma simples e direta, podemos definir projetos como sendo o caminho entre as ideias e a realização. E certamente estamos todos nós envoltos por projetos, quer no âmbito profissional e/ou pessoal. Nossa vida é um projeto! Eu até escrevi um post a este respeito.
Assim, a gestão de projetos que é definida pelo PMBOK como sendo a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projetos a fim de atender seus requisitos - aplica-se a com certeza todos os setores e segmentos da sociedade. Vocês sabiam, por exemplo, que já existem prefeituras/estados adotando consultorias para profissionalizar a Gestão de seus Projetos de acordo com os fundamentos do PMI?! Cada vez mais empresas privadas, públicas e/ou do 3. setor estão buscando profissionais com conhecimentos comprovados (especialização e/ou certificação) para gerir seus projetos. E este é um caminho certo e que traz resultados comprovados - vide post "o Valor do Gerenciamento de Projetos". Como desenvolver algo de forma equilibrada - sustentável - com recursos escassos e baixos orçamentos - cenário de todos nós pessoas físicas ou jurídicas!? A gestão de projetos coloca-se como base para que isso possa aconteça e de forma que os objetivos possam serem então alcançados e alcançados com satisfação de todos os envolvidos.
Tudo isso para dizer a vocês que estudamos em gerenciamento de projetos pode ser aplicado para melhorar a gestão de qualquer projeto (claro, adaptado à necessidade de cada empresa).
É isso! Espero ter esclarecido um pouco sobre a aplicabilidade e abrangência deste fascinante assunto.
Patrícia Inêz, PMP
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domingo, 3 de outubro de 2010
Uso de Mapas Mentais no Planejamento de Escopo
Olá Pessoal!
Hoje vou falar um pouco sobre uma poderosa ferramenta que podemos utilizar para nos ajudar no Gerenciamento de Escopo, principalmente nos processos do Planejamento. Estou falando dos Mapas Mentais.
Da forma como hoje conhecemos, o mapa mental surgiu nas décadas de 60/70 desenvolvido pelo então estudante universitário Tony Buzan, que envolto por uma infinidade de informações começou a se questionar sobre como gerir todo este conhecimento. Buzan então começou uma extensa pesquisa sobre o cérebro humano e após muito trabalho concluiu que temos maior capacidade de aprendizado, absorção e memorização quando estruturamos a informação em forma de mapa mental - um diagrama no qual organizamos nosso trabalho, ideias e informações envolta de um tópico central.
Como podemos observar na figura acima, tudo começa com a ideia central sobre a qual o mapa mental será construído - no “nosso caso”, o projeto em que estamos trabalhando. Em seguida, criamos ramos principais (ramos que saem direto na ideia central) para elencar o primeiro nível de tópicos do tema em síntese – ou os pacotes de trabalho do nosso projeto. E da mesma forma podemos fazer com cada um destes ramos, ou seja, podemos criar novos ramos (subramos) para cada tópico até que o assunto em foco esteja adequadamente estruturado/organizado em um mapa mental.
Os ganhos quando trabalhamos com mapas mentais são vários e de grande valor ao projeto, dentre eles destaco dois: facilidade e agilidade na organização das atividades/pacotes de trabalho do projeto e maior poder de entendimento e compreensão (comprovado por pesquisas científicas) do escopo do projeto por todos os envolvidos, e que, como já bem sabemos, é fundamental para o sucesso do projeto. Sem falar no vislumbre das pessoas quando veem suas palavras e necessidades diagramadas em um mapa mental. As reações são as mais diversas, mas sempre positivas. É gratificante e surpreendente como ao verem (stakeholders) o mapa mental com o escopo do projeto novas ideias surgem e os pacotes de trabalhos ficam bem mais elaborados/otimizados.
E não para por ai.... com uma boa ferramenta para criação e manipulação de mapas mentais, podemos fazer de nossa EAP uma verdadeira obra de arte, organizando-a por exemplo em diversos formatos (orgânico, árvore, estrutura hieráquica padrão, etc...).
No próximo post tratarei sobre uma destas ferramentas, mas antes que eu fale, gostaria de saber a opinião de vocês sobre o tema e no caso de já trabalharem com mapas mentais, saber qual a ferramenta utilizada.
Por hoje é isso!
Patrícia Inêz, PMP
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Hoje vou falar um pouco sobre uma poderosa ferramenta que podemos utilizar para nos ajudar no Gerenciamento de Escopo, principalmente nos processos do Planejamento. Estou falando dos Mapas Mentais.
Da forma como hoje conhecemos, o mapa mental surgiu nas décadas de 60/70 desenvolvido pelo então estudante universitário Tony Buzan, que envolto por uma infinidade de informações começou a se questionar sobre como gerir todo este conhecimento. Buzan então começou uma extensa pesquisa sobre o cérebro humano e após muito trabalho concluiu que temos maior capacidade de aprendizado, absorção e memorização quando estruturamos a informação em forma de mapa mental - um diagrama no qual organizamos nosso trabalho, ideias e informações envolta de um tópico central.
Figura 1 - Exemplo de um Mapa Mental - fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Mind_maps#History (clique para Ampliar)
Como podemos observar na figura acima, tudo começa com a ideia central sobre a qual o mapa mental será construído - no “nosso caso”, o projeto em que estamos trabalhando. Em seguida, criamos ramos principais (ramos que saem direto na ideia central) para elencar o primeiro nível de tópicos do tema em síntese – ou os pacotes de trabalho do nosso projeto. E da mesma forma podemos fazer com cada um destes ramos, ou seja, podemos criar novos ramos (subramos) para cada tópico até que o assunto em foco esteja adequadamente estruturado/organizado em um mapa mental.
Os ganhos quando trabalhamos com mapas mentais são vários e de grande valor ao projeto, dentre eles destaco dois: facilidade e agilidade na organização das atividades/pacotes de trabalho do projeto e maior poder de entendimento e compreensão (comprovado por pesquisas científicas) do escopo do projeto por todos os envolvidos, e que, como já bem sabemos, é fundamental para o sucesso do projeto. Sem falar no vislumbre das pessoas quando veem suas palavras e necessidades diagramadas em um mapa mental. As reações são as mais diversas, mas sempre positivas. É gratificante e surpreendente como ao verem (stakeholders) o mapa mental com o escopo do projeto novas ideias surgem e os pacotes de trabalhos ficam bem mais elaborados/otimizados.
E não para por ai.... com uma boa ferramenta para criação e manipulação de mapas mentais, podemos fazer de nossa EAP uma verdadeira obra de arte, organizando-a por exemplo em diversos formatos (orgânico, árvore, estrutura hieráquica padrão, etc...).
No próximo post tratarei sobre uma destas ferramentas, mas antes que eu fale, gostaria de saber a opinião de vocês sobre o tema e no caso de já trabalharem com mapas mentais, saber qual a ferramenta utilizada.
Por hoje é isso!
Patrícia Inêz, PMP
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