Olá!
Continuando o último post - Gerenciamento de Escopo - Como Priorizar as atividades do Projeto?! - qual será então a ordem de execução entre os quadrantes de priorização?!
No quadrante 2 (QII) temos o conjunto de atividades com a segunda maior prioridade. São as atividades de alta complexidade mas também de alto valor de negócio, ou seja, são difíceis de serem executadas, mas geram mais resultados ao cliente do que as atividades do quadrante 4. E como vivemos em uma época de escassez de recursos, o mais prudente é executar primeiro o que mais valor agrega aos envolvidos do projeto.
Por fim, o quadrante 4 (QIV) reúne as atividades/pacotes de trabalho com baixa complexidade e baixo valor de negócio. Representando as atividades com a terceira maior prioridade.
Resumindo, dentro do possível, devemos organizar o escopo do projeto para primeiro realizar as atividades de alto valor de negócio e baixa complexidade (QII), seguido das atividades de alto valor de negócio e alta complexidade (QIII) para então realizarmos as atividades de baixo valor de negócio, começando pelas de menor complexidade e só por último as de alta complexidade. E aqui vale o dito de que os últimos serão os primeiros: as últimas atividades priorizadas serão as primeiras a serem retiradas do projeto em caso de corte de escopo, custo, renegociação de cronograma, etc.
É isso pessoal! Espero que tenham gostado do assunto e que este post seja útil para toda a comunidade. Um documento que descreve este modelo em mais detalhes pode se encontrado no artigo 'Value vs Complexity - A Prioritization Framework' da Product Arts - Product Management Consulting - empresa americana especializada em consultoria de Gestão de Produtos. O artigo fala da aplicação do mesmo modelo com foco na priorização nas características a serem incorporadas em um produto, que em uma contexto mais amplo, pode ser entendido como priorização do escopo do projeto.
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Figura 1 - Um Modelo de Priorização: Valor de Negócios x Complexidade
O Quadrante 1 (QI) agrupa as atividades/pacotes de trabalho com baixo valor de negócio e alta complexidade, ou seja, é o escopo que menos resultados geram e cuja realização é a bastante complexa. Com certeza, estas são as atividades menos prioritárias do projeto, as primeiras a serem eliminadas em caso de corte de escopo, renegociação, etc.
Do lado oposto temos o quadrante 3 (QIII) que apresenta as atividades/pacotes de trabalho com alto valor de negócio e baixa complexidade, ou seja, com pouco esforço de execução, agrega-se muito resultado aos envolvidos no projeto. Estes são sem dúvida os itens que devem estar no topo da lista de prioridades (claro, respeitando as restrições entre as atividades).
No quadrante 2 (QII) temos o conjunto de atividades com a segunda maior prioridade. São as atividades de alta complexidade mas também de alto valor de negócio, ou seja, são difíceis de serem executadas, mas geram mais resultados ao cliente do que as atividades do quadrante 4. E como vivemos em uma época de escassez de recursos, o mais prudente é executar primeiro o que mais valor agrega aos envolvidos do projeto.
Por fim, o quadrante 4 (QIV) reúne as atividades/pacotes de trabalho com baixa complexidade e baixo valor de negócio. Representando as atividades com a terceira maior prioridade.
Resumindo, dentro do possível, devemos organizar o escopo do projeto para primeiro realizar as atividades de alto valor de negócio e baixa complexidade (QII), seguido das atividades de alto valor de negócio e alta complexidade (QIII) para então realizarmos as atividades de baixo valor de negócio, começando pelas de menor complexidade e só por último as de alta complexidade. E aqui vale o dito de que os últimos serão os primeiros: as últimas atividades priorizadas serão as primeiras a serem retiradas do projeto em caso de corte de escopo, custo, renegociação de cronograma, etc.
É isso pessoal! Espero que tenham gostado do assunto e que este post seja útil para toda a comunidade. Um documento que descreve este modelo em mais detalhes pode se encontrado no artigo 'Value vs Complexity - A Prioritization Framework' da Product Arts - Product Management Consulting - empresa americana especializada em consultoria de Gestão de Produtos. O artigo fala da aplicação do mesmo modelo com foco na priorização nas características a serem incorporadas em um produto, que em uma contexto mais amplo, pode ser entendido como priorização do escopo do projeto.
Patrícia Inêz, PMP
Treinamentos, Melhoria de Processos e Projetos
+55 (44) 9925-4574 (tim)
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